A COMPOSTEIRA
E A LÂMINA.

Ou: Como transformar lixo em vida antes que o sangue seque.

Não é autoajuda. É autodesmonte.
Um livro sobre a liderança dos filhos do meio, a teologia do chão sujo e o dia em que o Guadalupe virou meu calvário.

ESCREVE A PORRA DO LIVRO.

Foi o que a voz me disse.

Porque o silêncio adoece. Porque a gente estuda Paulo Freire, Ken Robinson e Carl Hart não pra ganhar certificado, mas pra tentar entender por que o mundo dói tanto.

Eu sou Rafael Jamur. SysAdmin de dia, sobrevivente de noite. Um consultor de TI que resolve problemas complexos com recursos escassos, mas que demorou 40 anos pra resolver o problema da própria voz.

Este livro não é sobre mim. É sobre nós. Sobre quem busca o Evangelho Puro e Simples no meio da hipocrisia institucional. Sobre quem já sentiu o gosto de ferro na boca e entendeu que a vida é um glitch no sistema.

O QUE VOCÊ VAI ENCONTRAR?

• A PEDAGOGIA DA RUA: O que aprendi trocando ideia com quem a sociedade chama de "nóia" e a Redução de Danos chama de ser humano.
• O SANGUE NO GUADALUPE: O relato visceral do dia em que apaguei e acordei sangrando. O "teletransporte" da consciência.
• A LIDERANÇA DO DIREITO DE ERRAR: Nós, as "Mamas", os que seguram a onda, também precisamos sangrar.
• A FILOSOFIA DO BALDE: Como uma composteira numa ocupação urbana ensina mais sobre Deus do que mil sermões.

"O oposto do vício não é a sobriedade. É a conexão."
— Johann Hari (e o espírito deste livro)

QUEM É O CARA DO TI?

Rafael Jamur.
Pai da Carol, da Esther e do Samuel.
Avô do Derick Rafael e do Thales.

Filho de Deus (e do meio). Consultor em Tecnologias da Informação, especialista em fazer gambiarra funcionar como sinfonia.

Minhas referências não cabem na prateleira da academia: Vai de Aava Santiago a Eminem. De Clarice Lispector a Imagine Dragons. De Jesus Cristo a Tupac.